A palavra “salvação” pode assumir diversas conotações. No futebol, por exemplo, ela pode se referir àquele gol aos quarenta e nove do segundo tempo, que “salvou” o time da derrota, quando o técnico resolveu colocar o talismã do time, ou seja, o “salvador” (sabe aquele um que sempre entra pra resolver a parada?); também pode se referir à mão “salvadora” do goleiro que defendeu o pênalti, ou até mesmo à mão “salvadora” do Maradona contra a Inglaterra na Copa de 86. Mas não é somente ao futebol que ela se encaixa. Também pode se referir à moeda no bolso da camisa que “salvou” um indivíduo de morrer com um tiro no peito; ao kit de primeiros-socorros que “salvou” o acidentado de morrer de hemorragia; ao cinto-de-segurança que salvou o motorista e o carona de perderem a vida num acidente de trânsito; etc, etc, etc…
Mas quando o assunto é teologia, a palavra “salvação” assume um outro significado. Qual significado é esse? Bem, nesse mês de junho os 5 Calvinistas estarão tratando sobre esse tema. Acompanhe-nos para saber o que pensamos sobre o assunto.
Até lá!
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